ser ou não ser quando não é
acaba sendo um teatro do absurdo a não realidade por onde escorrega toda lama
por onde vaza toda e qualquer trapaça a olho nu a destruição como normalidade
onde estamos como chegamos até aqui dessa forma tão estúpida entre correntes e
algemas invisíveis a ditadura oculta dos que disfarçam as intenções
premeditadas o rio emporcalhado nas ações clandestinas como se pregassem a
coisa justa em nome do mercado deus da propriedade enquanto isso o tempo gira
Artur Gomes
https://fulinaimargem.blogspot.com/
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